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Salto, 10 de janeiro de 2017

Os vereadores Edemilson Pereira dos Santos, Márcio Conrado e Cícero Granjeiro Landim estiveram, na manhã desta segunda-feira, dia 09, no Centro Municipal de Reabilitação – Setor de Fisioterapia, localizado na rua Rio Branco, no Centro de Salto. Eles verificaram as condições do prédio para atender os cerca de 200 pacientes que diariamente passam pelo local e constataram que a acessibilidade da unidade é falha, tanto para quem ali chega e precisa descer do carro no lado mais movimentado da rua, quanto a rampa que leva ao andar superior, cujo piso é de pedras de calçamento e não facilita a locomoção.

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Em conversa com a coordenadora técnica da unidade de Fisioterapia, Ana Lúcia Toccheton Pinsdorf, e com a chefe de setor Aparecida Stringa Moreira, que acompanharam os vereadores na visita, eles tomaram conhecimento de como funciona o tratamento de acupuntura oferecido no local, que é realizado por dois dos 20 funcionários que ali trabalham, em regime de horas extras, pois esses dois fisioterapeutas atendem outros pacientes em seus expedientes normais. O Centro Municipal de Reabilitação Fisioterápica conta com oito fisioterapeutas, uma terapeuta ocupacional, cinco técnicos, três recepcionistas, duas funcionárias de limpeza e um menor aprendiz. Também foi abordada a possibilidade de planejar uma manutenção para calibragem periódica dos equipamentos utilizados nos tratamentos aos pacientes.

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Os representantes do Legislativo saltense disseram à coordenadora técnica e à chefe de setor que buscarão agendar uma reunião com o prefeito Geraldo Garcia e com o secretário de Saúde, Dr. Flávio Francisco Vitale Filho, para tratar sobre o andamento das obras de reforma do prédio onde futuramente deverá ser instalado o setor de Fisioterapia da Prefeitura de Salto, localizado no bairro Nova Era, que atualmente se encontram paralisadas, e sobre a ampliação do serviço de acupuntura.

Em seguida, os vereadores Edemilson, Márcio e Cícero foram até lá e constataram que a futura sede da Fisioterapia está tomada pelo mato alto, e os moradores vizinhos estão preocupados, pois o local tem entulhos e vasilhames que podem ser focos do mosquito da dengue e animais peçonhentos que podem invadir as residências vizinhas.