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O Vereador Edemilson Pereira dos Santos oficiou a Polícia Militar Ambiental, o Prefeito de Salto Juvenil Cirelli e o secretário do Meio Ambiente, João De Conti Neto solicitando intervenção das autoridades com relação à situação do Córrego Santa Cruz. O Representante do Legislativo pede para que seja feita uma limpeza e revitalização do córrego, no trecho que compreende da Rua Itapiru passando pelas proximidades do IFSP (Instituto Federal) na Rua Rio Branco até sua foz no Córrego do Ajudante.

Como sugestão, o Vereador indicou que na Rua José Almeida Teixeira Filho, nas proximidades do Clube dos Aposentados, a área de Lazer “Prof. Edmur Ignácio Sala” do JD. Maria José tem uma área verde que já contempla diversas árvores frutíferas e isso deveria ser mais conservado para transformar este local em o primeiro Pomar Público da cidade. Ainda sugeriu que no curso do córrego fossem instaladas mais placas orientando que no local é proibido jogar ou descartar entulhos. “As pessoas jogam objetos no córrego como móveis velhos, garrafas pet, entulho e além ser necessário cortar o matagal do local, pois os moradores da proximidade reclamam das infestações de animais peçonhentos e de insetos, causando transtorno. Os moradores das proximidades utilizam este local como passagem para ir à área de lazer, trabalho, escola, portanto precisa de mais atenção”, disse.

O Vereador falou ainda que se faz necessário desenvolver algumas ações de urbanização e paisagismo em todo este entorno, com o plantio de árvores nativas e a recuperação da vegetação que conta com um trecho em média de 500 metros extensão.

“O principal ponto que chamo a atenção dos senhores gestores, é uma fiscalização de possível crime ambiental para matar algumas árvores nas proximidades de uma Pousada localizada na Rua José Almeida Teixeira Filho. Os troncos das árvores estão em um processo de ressecamento. Está claro que foi de forma proposital a aplicação de algum produto químico para matar as árvores desta proximidade e é necessário fazer um laudo para poder identificar a substância utilizada e investigar quem foi o responsável. É muito estranho o ressecamento repentino das árvores”, informou Edemilson.